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O caso de amor digital da Argentina abraça o Bitcoin na luta contra a inflação.

O caso de amor digital da Argentina abraça o Bitcoin na luta contra a inflação.

Em um mundo em rápida mudança, onde as alterações cotidianas superam as do cardápio dos restaurantes locais, os argentinos adotaram uma nova paixão. Uma parcela significativa dos argentinos prefere o Bitcoin ao tradicional dólar americano.

O Business Insider informou que, nos últimos 20 meses, a Argentina registrou um aumento nas transações de criptomoedas, atingindo níveis sem precedentes. Esses aumentos ocorreram em meio a uma economia que enfrenta uma taxa de inflação impressionante de 276% nos últimos dois anos.

No início de março, as aquisições semanais de Bitcoin subiram para 34.700, dobrando em relação aos números registrados no início de fevereiro. Parece que, diante de uma inflação altíssima, os argentinos estão se voltando para o Bitcoin, refletindo os aumentos dramáticos da moeda. O Bitcoin subiu 73% desde o início de 2024, atingindo o recorde histórico de US$ 73.000.

Na Argentina, onde o dólar norte-americano era anteriormente a moeda preferida, mencionar a expressão 'need more greens' costumava ser uma referência comum à necessidade de mais dólares americanos. Houve um tempo em que a moeda norte-americana era o meio de pagamento confiável e indispensável para tudo, desde aluguéis do Airbnb até cheques de pagamento de empresas. Mas o jogo virou, e o peso se fortaleceu em 10%, e os holofotes do dólar diminuíram.

Os argentinos se voltaram para uma nova estratégia para enfrentar a inflação crescente, apostando em algo ainda mais imprevisível do que o clima de Buenos Aires, mas com um potencial muito maior. Somos observadores dessa intrigante evolução financeira, na qual o Bitcoin surge como um novo campeão em um cenário de desafios inflacionários.

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